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P1 Fisiologia II


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BRUNA AYA SATO


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Qual a função das gap junctions na estrutura do miocárdio?
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permite uma rápida transferência de íons, diminuindo a resistência elétrica

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P1 Fisiologia II - Details

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50 questions
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Qual a função das gap junctions na estrutura do miocárdio?
Permite uma rápida transferência de íons, diminuindo a resistência elétrica
Quais as propriedades do coração?
Automatismo ou cronotropismo Contratillidade ou inotropismo Excitabilidade ou batmotropismo Condutibilidade ou dromotropismo *Relaxamento, distensibilidade ou iusitropismo
Automatismo (Cronotropismo)
Número de batimentos por minuto (FC) Capacidade de o coração de gerar seus próprios estímulos elétricos
Fatores que influenciam o automatismo:
Sistema nervoso autônomo, íons plasmáticos, temperatura e irrigação coronariana
Caracterize o efeito cronotrópico positivo
SNA Simpático estimula a liberação de noradrenalina, que se liga aos receptores beta1-adrenérgicos = taquicardia
Contratilidade (inotropismo)
É a propriedade do miocárdio de contrair-se, o que faz com que o coração funcione como um sincício Lei do tudo ou nada
Excitabilidade (batmotropismo)
Propriedade do miocárdio em reagir quando estimulado. Cada uma das respostas às ativações regulares do marca-passo produz uma sístole cardíaca
Condutibilidade (dromotropismo)
Refere-se à condução da atividade elétrica por todo o miocárdio
Tecido excito-condutor
Nó sino-atrial → musculatura axial → feixes internodais → nó atrioventricular → feixe de His → fibras de Purkinje
Relaxamento (lusitropismo ou distensibilidade)
Capacidade de relaxamento global do coração ao ser cessada sua estimulação elétrica e, em decorrência, terminado o processo de contração
V ou F: O relaxamento do coração é um processo passivo
Falso Ativo, depende do gasto energético e de ações iônicas e enzimáticas específicas
Funções dos vasos sanguíneos
Condução do sangue e estoque sanguíneo Formação e amortecimento de ondas de fluxo Adaptação biomecânica Sensorial: barorreceptores Atividade biossintética das células endoteliais e musculares Hemostase Transporte capilar de materiais Filtração particulada Funções regionais específicas
Defina ciclo cardíaco
Conjunto de eventos relativo ao fluxo de sangue através do coração, que se repete ritmicamente a cada batimento cardíaco
Como ocorre o retorno venoso para o coração?
Em exercício físico: o sangue é impulsionado pelo membro inferior para a caixa abdominal com as contrações musculares Em repouso: Expiração: diafragma relaxa e eleva, aumenta pressão na cavidade torácica e diminui na cavidade abdominal (membros inferiores → abdominal) Inspiração: diafragma contrai e abaixa, aumentando a pressão na cavidade abdominal e diminuindo na cavidade torácica (abdominal → torácica)
Quais as fases do ciclo cardíaco?
1. Enchimento ventricular ou diastólico 2. Sístole ventricular 3. Relaxamento isovolumétrico
Enchimento ventricular
Sangue flui passivamente pelo átrio, pelas valvas AV abertas em direção aos ventrículos Contração atrial força o sangue remanescente (30%) nos átrios em direção aos ventrículos - válvulas semilunares estão fechadas e as válvulas AV estão abertas
Sístole ventricular
A) Contração isovolumétrica: ventrículos contraem e as valvas AV se fecham b) Ejeção ventricular: aumento da pressão intraventricular força a abertura das valvas semilunares, e o sangue é ejetado dos ventrículos
Relaxamento isovolumétrico
Ventrículos relaxam, que resulta na rápida diminuição da pressão ventricular, e o sangue sofre pequeno refluxo fechando as valvas semilunares
Quais as causas dos sons das bulhas cardíacas?
1ª bulha (TUM): fechamento das valvas AV 2ª bulha (TÁ): fechamento das válvulas semilunares
Quais as causas do som dos sopros?
Fluxo turbulento e acelerado de sangue pela dificuldade de passagem pelo orifício estreitado (válvulas estenóticas) fluxo sanguíneo retrógrado pela incompetência da válvula em fechar
Volume diastólico final (VDF):
Volume de enchimento total dos ventrículos (110-120 mL)
Volume sistólico (VS):
Sangue que é ejetado dos ventrículos (70 mL)
Volume sistólico final (VSF):
Sangue que sobra dentro dos ventrículos ao final da sístole (40-50 mL)
Defina débito cardíaco
É o volume de sangue ejetado pelo coração a cada minuto DC = FC X VS (volume distólico)
Fatores que afetam o débito cardíaco:
SNA simpático Aumento do retorno venoso Variação da PA Diminuição da FC Hipovolemia
Ação do SNA simpático no débito cardíaco
Noradrenalina + receptores beta1-adrenérgicos: - células do marcapasso: aumento da frequência cardíaca - células do miocárdio (miócitos): aumento da força contrátil e volume sistólico
Expressão da PA
PA = DC x RP (resistência periférica)
Aumento do retorno venoso:
O volume adicional de sangue chegando aos ventrículos aumenta a pressão em suas cavidades mecanismo de Frank-Starling aumento do VS = aumento DC
Pressão arterial elevada:
Constrição nos vasos sanguíneos Diminuição VS = diminuição DC Aumento da pós-carga
Diminuição da frequência cardíaca:
Aumento do VS compensando a FC treinamento aeróbio
Tipos de hipertrofia
Excêntrica: tanto as paredes do miocárdio quanto as câmaras cardíacas aumentam Concêntrica: paredes do VE aumentam (menor câmara). Ex. hipertensão arterial (a parede ventricular engrossa pelo esforço excessivo para vencer a resistência periférica).
Hipovolemia
Baixa o VS, diminuindo a PA eleva a FC e mantém o débito cardíaco
PA em células marcapasso
FASE 4: Espontaneamente o potencial de membrana muda e se despolariza abertura de canais de Na+ do tipo "funny" FASE 0: despolarização Em -60mV: abertura de canais de cálcio do tipo T (transient) Em -40mV: limiar para abertura de canais de cálcio do tipo L (low) FASE 3: repolarização Em +10 mV: abertura de canais de K+ voltagem-dependentes fechamento canais de cálcio + bombas iônicas e Na/K
PA em células miocárdicas
FASE 4 Passagem de íons das células marcapasso para as miocárdicas pelas gap junctions = início da despolarização FASE 0: Despolarização rápida Em -85mV: abertura de canais rápidos de Na+ FASE 1: pico FASE 2: Platô Em +20mV: abertura de canais de K+ voltagem-dependentes Em +10 mV: abertura de canais de Ca++ voltagem-dependentes tipo L FASE 3: Repolarização Em 0mV: abertura de canais retificadores de K+
Ação da noradrenalina nas células marcapasso
Efeito cronotrópico positivo Receptores ß1-adrenérgicos acoplados a Gs + AMPc + PKA abertura de mais canais de cálcio e maior tempo de abertura dos canais = despolarização é mais rápida, facilitando o restante da sequência de potencial de ação = aumento da FC e aceleração da velocidade do potencial de ação
Ação da acetilcolina nas células marcapasso
Efeito cronotrópico negativo Receptores M2 acoplados a Gi - AMPc - [Ca++] aumento da condutâncias dos canais de K+ = hiperpolarização, redução da FC
Contração célula miocárdica (atividade mecânica)
Onda de despolarização se espalha pelas gap junctions Cálcio entra na célula miocárdica através dos canais voltagem-dependentes tipo L e sinaliza/liga-se ao receptor de rianodina (RyR) no retículo sarcoplasmático, ativando e abrindo os canais de cálcio Íons cálcio ligam-se à troponina C, deslocando a tropomiosina que recobre os sítios ativos da actina Ponte cruzada = contração muscular
Relaxamento célula miocárdica
ATP se liga à cabeça da miosina e diminui a afinidade de ligação entre a cabeça da miosina e o sítio ativo da actina, quebrando a ponte cruzada Redução da concentração de cálcio do citosol - bombas de cálcio na membrana e retículo sarcoplasmático (SERCA) e trocador sódio-cálcio
Pré-carga
É a tensão exercida na parede do ventrículo após a contração atrial Determina o grau de estiramento do sarcômero no final da diástole Quanto maior a pré-carga, maior será o volume sistólico
Pós-carga
Resistência criada pelos vasos sanguíneos à ejeção ventricular de sangue É constituída pela resistência vascular periférica (RVP) e pela complacência arterial Quanto maior a pós-carga, menor o volume sistólico
Padronização do ECG:
Paciente deve estar em repouso deitado em decúbito dorsal Registro: velocidade 25 mm/s Ganho (amplificação): 1 mV/cm Portanto, cada mm de registro corresponde a 40 ms e amplitude de 0,1 mV
A onda P coincide com a
Despolarização atrial
Intervalo PR (isoelétrico):
Vai do início da onda P ao começo do complexo QRS período entre o término da despolarização atrial e o início da despolarização ventricular
Aumento do intervalo PR pode indicar
Bloqueio parcial da condução no nó AV (BAV) ou no feixe de His
Complexo Q-R-S:
Despolarização ventricular
Onda T:
Coincide com repolarização ventricular