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Política Internacional


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Aline Freitas


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•Estados periféricos devem evitar custos e riscos desnecessários, adotar vocação comercial e atrair investimentos no contexto da globalização •Na prática, política externa de Carlos Menem
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Realismo periférico

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Em 2005, o G-4 e outros 28 países apresentaram nas Nações Unidas o projeto de resolução A/59/L.64, que previa:-A ampliação do CSNU nas duas categorias de membros (total de membros seria 25);-A criação de 6 novos assentos permanentes, sendo: 2 para África, 2 para Ásia, 1 para América Latina e Caribe, 1 para Europa Ocidental e outros Estados;-A criação de 4 novos assentos não-permanentes, sendo: 1 para África, 1 para Ásia, 1 para Europa Oriental, 1 para América Latina e Caribe;-A reforma dos métodos de trabalho do Conselho;-A concessão aos novos membros permanentes de todas as responsabilidades e obrigações dos atuais membros permanentes, inclusive o direito de veto;-A renúncia ao exercício do veto pelos novos membros permanentes até que a questão fosse objeto de decisão no âmbito da revisão da situação criada pela reforma, a ocorrer 15 anos após sua adoção.Proposta do G$ para reforma do CSNU
O novo Start foi assinado em 2010 por EUA e Rússia, entrando em vigor em 2011. Principais pontos do Tratado:- REDUÇÃO DE 74% DO NÚMERO DE OGIVAS NUCLEARES que ambos países possuem (em relação ao limite definido pelo tratado START I de 1993), a 1.550 respectivamente. Esta cifra corresponde a uma queda de 30% do número de ogivas em relação ao Tratado de Redução de Arsenais Nucleares Estratégicos (SORT, ou Tratado de Moscou), de 2002.- LIMITAÇÃO A 800 DO NÚMERO DE VETORES (mísseis intercontinentais a bordo de submarinos e bombardeiros) mobilizados ou não por cada um dos dois países.- LIMITAÇÃO A 700 DO NÚMERO DE VETORES posicionados.- ESCUDO ANTIMÍSSEIS: segundo Washington, não impõe nenhuma limitação aos testes, ao desenvolvimento ou à instalação de sistemas de defesa antimísseis dos Estados Unidos, que estejam programados ou em curso de sê-lo. Também não limita os projetos americanos em termos de ataques convencionais de longo alcance.- VERIFICAÇÃO: o novo tratado retoma os elementos do START I e os adapta aos novos limites. Prevê verificações das instalações nucleares, intercâmbio de dados, assim como notificações recíprocas de armamentos ofensivos e de sítios nucleares.- DURAÇÃO DO TRATADO: o tratado tem duração de 10 anos a partir da data de sua entrada em funções e poderá ser renovado por uma duração máxima de cinco anos. Uma cláusula prevê que cada parte pode se retirar do tratado.- ENTRADA EM VIGOR: o tratado entrará em vigor depois de ser ratificado pelos parlamentos dos dois países. O Tratado SORT de 2002 ficará automaticamente abolido depois da entrada em vigor do novo texto.Novo START