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Psicofarmacologia P1


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Quais os principais fenômenos responsáveis pela plasticidade do SNC?
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Ltp, ltd, transmissão não hierárquica, up e down regulations, regulações homóloga e heteróloga.

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Psicofarmacologia P1 - Details

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123 questions
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Quais os principais fenômenos responsáveis pela plasticidade do SNC?
Ltp, ltd, transmissão não hierárquica, up e down regulations, regulações homóloga e heteróloga.
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
O que se entende por LTP? E por LTD?
Ltp é potencialização de longo prazo. Quanto mais você usa uma via neuronal, mais fatores de crescimento celular se acumulam nela, aumentando a quantidade de sinapses e aumentando a eficiência da via. Ltd é o contário, dessensibilização de longo prazo. Quanto menos se usa uma via, mais fatores de apoptose (“suicídio” celular) se acumulam nela, o que leva à sua destruição.
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Defina regulação homóloga e regulação heteróloga da liberação de neurotransmissores
Homóloga: o neurotransmissor regula a sua própria liberação Heteróloga: o neurotransmissor regula a liberação de outro neurotransmissor.
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Compare transmissão neuronal hierárquica e transmissão neuronal não hierárquica
Hierárquica: só há um caminho para cada via neuronal transmitir sua informação; não hierárquica: há caminhos alternativos, que se formam sempre que se usa a via.
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
O que são hipnoanalgésicos?
Analgésicos de ação central que induzem também o sono
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Mecanismo de ação dos hipnoanalgésicos
Atuam como agonistas de receptores do sistema analgésico endogeno, que são principalmente os MOR, KOR e DOR
NA
NA
Pontos de ação dos hipnoanalgésicos no SNC e seus efeitos em cada um deles.
Medula: comporta da dor. Impedem que o estimulo doloroso chegue ao encefalo e seja ‘sentido’ Encéfalo: deprimem a transmissão do sistema limbico para a cortex, fazendo com que o estimulo doloroso, que é ‘sentido’, perca o componente emocional que o faria ser encarado como algo ruim.
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Problemas relacionados ao uso da morfina.
Depressao respiratória e alto potencial de abuso
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Indicações para o uso da codeína.
Bloquear o centro da tosse. Como analgesico, ela precisa ser associada a um analgesico de ação local como o paracetamol, porque ela não tem potencia para agir sozinha como analgesico, já que seu efeito depende de sua metabolização em morfina, e o rendimento dessa metabolização é baixo
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Usos dos antagonistas μ que não ultrapassam a barreira hematoencefálica
Bloquear colicas e diarreia, porque há receptores MOR na musculatura lisa
Como reconhecer e tratar uma overdose de hipnoanalgésicos?
Reconhece-se pela miose e trata-se com antagonista MOR (naloxona) Tríade = miose, pupilas puntiformes e depressão respiratória
Defina: potencial de abuso
Potencial de abuso: capacidade de uma droga se fazer importante para quem a usa por causa do prazer que proporciona
Defina: rush
Passagem de um estado de euforia para um de relaxamento profundo Relacionado a prazer e a potencial de abuso de drogas
Defina: síndrome de absinencia
Manifestações físicos À retirada de uma droga
Por que os depressores do SNC promovem, num 1o momento, euforia?
Porque inibem num 1° momento as vias inibitorias do cerebro. Assim, sobram apenas as excitatórias. Depois, deprimem também as excitatorias, provocando relaxamento e sono.
Como se podem tratar dependentes de hipnoanalgésicos que queiram parar de utilizar tais drogas? Explique as terapias.
T. de substituição: 15 dias substituindo a droga que o dependente usaria por metadona ou buprenorfina para evitar a abstinencia, e retirada gradual T. de retirada: 3 a 4 dias utilizando antagonista de receptores opióides para que a sindrome de abstinencia aconteça toda de uma vez e o paciente relacione esses sintomas desagradaveis com o fato de estar dependente de opioides, induzindo um condicionamento aversivo em relação à droga.
Dois principais efeitos adversos dos opióides
Depressao respiratória e alto potencial de abuso
Diferencie agonistas fortes e parciais - opioides
Agonista forte: induz todos os efeitos que os agonistas endógenos induzem em determinado receptor, independentemente da potência. Agonistas parciais: não induzem todos os efeitos que o agonista endógeno do receptor promove, independentemente da dose utilizada. Exemplo: buprenorfina, agonista parcial MOR, usada na terapia de substituição de opióides, não provoca prazer. A metadona, agonista forte do receptor MOR, provoca prazer. Ela pode ser usada na terapia de substituição porque o prazer que provoca não é suficiente para ser percebido por dependentes de opióides.
Fentanila como droga de abuso
Usada em doses baixas mas, como o prazer provocado pelos opióides diminui praticamente a cada administração da droga (taquifilaxia, ou seja, tolerancia imediata), o usuário precisa aumentar frequentemente as doses, o que pode provocar uma depressão respiratória fatal.
Como age a codeína
Codeína e seus derivados praticamente não atuam em receptores opióides. São usados por via oral e passam pelo fígado, sendo metabolizados em morfina. Cerca de 10% da dose utilizada chega ao snc em forma de morfina, e por isso essas drogas não são suficientemente analgésicas para atuarem isoladamente. Devem ser associadas a analgésicos de ação local como o paracetamol. Isoladamente, são usados para bloquear o centro da tosse e tratar tosse seca
Por que a fentanila, mais potente do que a heroína, pode ser usada na terapêutica?
Porque induz inconsciência tão rápida que não permite que o paciente sinta prazer. É anestésico geral. Usada em doses abaixo das terapêuticas como droga de abuso.
Usos terapêuticos para a naltrexona:
Antagonista MOR usado cronicamente em alcoolatras e no tratamento da obesidade
Usos terapêuticos para a naloxona
Reverter overdoses de opióides (intoxicações agudas) Terapia de retirada em dependentes de opióides Terapia de retirada nos 'bebês do ópio'
Anedonia
Incapacidade de sentir/procurar prazer. Apatia. Característica de todos os transtornos depressivos
Teoria monoaminérgica das depressões
Síntese reduzida de monoaminas (5HT, NA, DA) pelos neuronios pré-sinápticos e consequente up-regulation de receptores. Isso modifica metabolismo, síntese proteica, estrutura e funcionamento dos neurônios e leva aos sintomas das depressões
Mecanismo de ação geral dos antidepressores
Aumentam monoaminas nas sinapses, produzindo down-regulation em seus receptores. Isso altera metabolismo, síntese proteica, estrutura e funcionamento dos neurônios, revertendo sintomas das depressões
Gerações de antidepressores
1a: TCAs e IMAO 2a: SSRI Posteriores: SNRI, SDRI, NRI (ou NSRI), SARI, NASSA
Antidepressores tricíclicos (TCAs): mecanismo de ação e efeitos adversos
Inibem recaptura das 3 monoaminas, aumentando as 3 nas sinapses. Drogas pouco seguras, com efeitos adversos anticolinérgicos importantes: xerostomia, zumbido, hipoensão e arritmias cardíacas
IMAOs
Inibidores da MAO: inibem metabolização das 3 monoaminas, aumentando as 3 nas sinapses. Efeitos adversos adrenérgicos no sistema nervoso autônomo (hipertensão arterial, taquicardia)
SSRI/ISRS
Inibidores seletivos da recaptura da serotonina pela inibição de SERT. 1a escolha na maior parte das depressões. Drogas seguras, com poucos efeitos adversos Em alguns pacientes pode provocar disfunção sexual (anorgasmia) e ansiedade persistente por causa da ação da serotonina em seus receptores. Se acontecer isso, pode-se substituir os SSRI por SARI ou por NASSA
Ativação
Efeito que todos os antidepressores causam nas primeiras 2-3 semanas de uso, quando há o aumento das monoaminas Devido a inibição das bombas de recaptação, mas ainda não se estabeleceu a down-regulation. Causando insonia, agitação e ansiedade, aumentando o risco de suicídio. Deve cessar dentro de no máximo 4 semanas. Do contrário, é preciso mudar-se a droga ou associar outras drogas ao antidepressor
Anorgasmia e ansiedade persistente
Em alguns pacientes mais sensíveis, a serotonina atua em seus receptores pós-sinápticos, mesmo depois das 2-3 primeiras semanas de utilização de um SSRI, e provoca disfunção sexual e ansiedade persistente
SARI
Trazodona, nefazodona Inibem recaptura de serotonina como os SSRI, mas antagonizam seus receptores pós-sinápticos. Usados para substituição dos SSRI quando estes induzem anorgasmia e ansiedade persistente, mas são hepatotóxicos e contraindicados para uso a longo prazo. Indicações: insonia associada a depressao, disfunção sexual e diminuição da libido
NASSA: mecanismo de ação e efeitos adversos
Mirazapina Bloqueio receptores alfa2 nora e serooninergicos Aumentam a liberação das 3 monoaminas, também antagonizando receptores pós-sinápticos de serotonina. Usados para substituição dos SSRI quando estes induzem anorgasmia e ansiedade persistente. Podem provocar aumento de apetite, de peso e de glicemia.
SDRI/IRND/NDRI
Inibem recaptura de dopamina e um pouco de serotonina. 1a escolha em compulsões, dependecia de nicotina
NRI (ou NSRI)
Inibem recaptura de noradrenalina. Usados no TDAH de adolescentes e adultos com comorbidades e/ou acompanhado de estresse crônico
SNRI
Inibem recaptura de noradrenalina e um pouco de serotonina (NAT e SERT). 1a escolha em fibromialgia e síndrome da fadiga cronica Depressao, ansiedade, neuropatia diabética, sintomas vasomotores associados a menopausa
Agressividade
Quando um antidepressor é utilizado dm pacientes não clinicamente deprimidos ou quando é interrompido bruscamente pode provocar agressividade
Comporta da dor
Sistema analgésico endógeno na medula. Impede que o estímulo doloroso chegue ao encéfalo e seja sentido
SAE no encéfalo
Deprime influencia limbica sobre a cortex. O estimulo doloroso é sentido mas nao é mais encarado como algo ruim
Morfina
Agonista forte MOR. Em doses baixas é analgésica, em doses moderadas é sedativa e em doses altas é anestésico geral. Dois efeitos adversos principais: depressao respiratoria e alto potencial de abuso.
Uso da meperidinna, fentanila
Anestesicos gerais. Induzem inconsciencia antes de induzirem prazer
Antidepressores menos seguros e com piores efeitos adversos:
TCA (triciclicos). Inibem recaptura das 3 monoaminas e têm efeitos adversos anticolinérgicos
Diferencie crise epiléptica e convulsão
Crise epiléptica: manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, autonômicas e psiquiátricas geralmente associadas a um foco no SNC Convulsão: manifestação motora nem sempre relacionada a crise epiléptica
Classificação crises epilépticas
Generalizadas (perda da consciencia): tônico-clonica, de ausência, atônica, mioclônica Parciais/focais: simples e complexas
Tônico-clônica generalizada (grande mal):
Se manifesta pela convulsão Inicia-se com a contração da musculatura seguida de desmaio Pode evoluir para doença de mal epiléptico Pode ser desencadeada por estímulos luminosos, sonoros
Crise de ausência (pequeno mal)
Infancia Imobilidade Desencadeada por hiperventilação e risada
Crise atônica
Infancia Perde tonus muscular
Crise mioclônica
Pequenos movimentos musculares: mioclonias
Crise parcial simples
Sem perda da consciencia Sintomas dependem do local de foco epiléptico
Crise parcial complexa (ou de lobo temporal ou acesso psicomotor)
Ocorre uma turvação da consciência, com capacidade de realizar atividades de forma automática e robótica, sem resposta a estímulos externos. Ainda, pode ser acompanhada de sintomas psiquiátricos
Hipnoanalgésicos fortes ou completos
Morfina, metadona, merepidina, fentanil, heroína
Hipnoanalgésicos moderados
Codeína, oxicodona, difenoxilato e loperamida
Hipnoanalgésicos antagonistas
Naloxona e naltrexona Usados em intoxicação - overdose
Efeitos terapeuticos dos opioides
Alívio da dor Efeito antitussígeno: codeína Tratamento diarreia: loperamida e difenoxilato Medicação pré-anestésica
Efeitos adversos dos opióides
Depressão respiraória Miose Nausea e vomito Retenção urinária Constipação intestinal Liberação de histamina Euforia e indiferença a estímulos
1º Geração velha drogas antiepilépticas
Fenobarbital Fenitoína Primidona
2º Geração velha drogas antiepilépticas
Carbamazepina Etosuximida Valproato de sodio Progabide BZD
Mecanismos de ação dos antiepilépticos
Aumento da atividade do GABA Diminuição da atividade do glutamato Bloqueio de canais de sódio, cálcio, potássio
Barbitúricos
Fenobarbital Tionembutal Primidona
Fenobarbital/gardenal
Potencialização do efeito GABA Epilepsia e indução de sono Indicação: tonico-clonica, estado de mal epiléptico, parcial simples Efeitos adversos: sedação, nistagmo, ataxia, irritabilidade, agitação, risco mal formação e atraso desenvolvimento neurológico Intoxicação: uso de bicarbonato e diuréticos
Tionembutal
Ação curta - uso emergencial Estado de mal epiléptico Efeitos adversos: depressão respiratória e cardiovascular Via endovenosa
Primidona
Pró-fármaco Tonico-clonica e parcial Via oral Adversos: sedação, vertgem, ataxia, diplopia, nistagmo Crônicos: síndrome lúpica, s. Stevens-Johnson, agranulocitose
Fenitoína/hidantal
Bloqueio canais de sódio Tonico-clonica, estado de mal epiléptico, parcial, convulsões não-epilépticas por trauma e arritmia cardiaca Administração: deve-se diluir o fármaco em soro glicosado 5% gota a gota IV ou VO
Efeitos adversos fenitoína
Nistagmo, ataxia, diplopia, vertigem, visão borrada Cronicos: hisutismo, hiperplasia gengival, hiperglicemia, inibição de ADH, hepatite, linfadenomegalia, osteomalácia, anemia mealoblástica, malformações feais, alergias
Carbamazepina
Bloqueio canais de sódio Tonico-clonica e parcial (complexa 1º escolha) VO P450 = metabólito ativo e tóxico Efeitos adversos: diplopia, ataxia, visão borrada; Stevens-johnson, leucopenia, hepatopatia, aplasia medular, edema e hiponaremia
Oxcarbazepina
Tonico-clonica, parcial (complexa 1º escolha)
Ácido valpróico
Valproato de sódio/divalproato de sódio Aumento da atividade GABA e inibição dos canais de cálcio e sódio Tonico-clonica, estado de mal epiléptico, atonica e ausencia (1º escolha), mioclonica (2º) VO ou IV Adversos: sedação, ataxia, tremor, anorexia, nausea, vomito, diarreia, hepatotoxicidade
Benzodiazepínicos
Diazepam, clonazepam, clobazam Aumento atividade GABA Tonico-clonica, estado de mal epiléptico, mioclonica (1º), atonica e ausencia (2º) VO ou IV Adversos: tolerancia, fadiga, sono, incoordenação, ataxia
Gabapentina
Tonico-clonica, parcial, dores neuropáticas e cronicas Adversos: sonolencia, comprometimento cognitivo, ganho de peso, edema periférico, disfunção erétil, leucopenia
Pregabalina
Tonico-clonica, parcial, dores neuropáicas, fibromialgia Adversos: sonolencia, comprometimento cognitivo, ganho de peso, edema periférico, disfunção erétil
Lamotrigina
Tonico-clonica, parcial, ausencia Adversos: cefaleia, comprometimento cognitivo, teratogenicidade, hepatotoxicidade
Levetiracetam/keppra
Inibição saída de glutamato Tonico-clonica, mioclonica, parcial Ligação proteica 10% - baixa interação medicamentosa
Topiramato
Tonico-clonica, parcial, ausencia, prevenção enxaqueca, perda de peso, depressao Adversos: teratogenicidade, malformações fetais, comprometimento cognitivo
Lacosamida
Efeito adverso: alteração cardíaca (aumento do intervalo PR) → bloqueio atrioventricular
Vigabatrina
Efeito adverso: alteração visual (constrição concêntrica do campo visual) → redução irreversível em 30% dos casos
Zonisamida
Sulfonamida sem ação bactericida inibição de canais de sódio e cálcio Efeitos adversos: Sonolência, perda de peso
Felbamato
Inibidor do receptor do glutamato Indicado apenas quando o beneficio supera o risco Adversos: nausea, irritabilidade, insonia, hepatite, anemia aplásica
Monoaminas
Serotonina - 5HT Adrenalina (NA) Dopamina (DA)
Tricíclicos (TCA)
Amitriptilina Clomipramina Imipramina Nortriptilina
IRSN
Venlafaxina (Venlift®) Desvenlafaxina Duloxetina (Velija®) Milnaciprano
IRND
Bupropiona
ISRS
Fluoxetina (Prozac®) Sertralina (Zoloft®) Escitalopram (Lexapro®) Fluvoxamina Paroxetina (Pondera®) Citalopram
NRI
Reboxetina Atomoxetina
Indicações e contra-indicações TCA
Indicações: depressão, fibromialgia, profilaxia enxaqueca Contra-indicações: idoso - demencia Overdose: SNC (convulsão e coma), coração (arritmias e parada cardíaca)
Vortioxetina e vilazodona
Antidepressivos novos e multimodais Inibição da recaptação neuronal e antagonismo de receptores de serotonina, causando aumento de sua liberação Efeitos: Terapêuticos: pró-cognitivos (aumento da liberação de acetilcolina no córtex) Adversos: náusea e perda do apetite Observação: não provoca disfunção sexual
Defina: AG
Indução da depressão generalizada e reversível do SNC, que resulta na perda da percepção e da resposta aos estímulos externos. Inconsciência (hipnose), Amnésia, Analgesia, Imobilidade (relaxamento muscular), Inibição dos reflexos autonômicos